5 Ativos para Evitar com a SELIC Alta: Proteja Seu Dinheiro e Aumente Seus Ganhos!

A SELIC está lá em cima, e isso afeta todos os investimentos de forma direta. Para quem não está atento, a taxa de juros mais alta pode ser um verdadeiro pesadelo no bolso. O que muita gente não percebe é que a alta da SELIC mexe com os preços e com o risco de muitos ativos financeiros. Mas não se preocupe, não é porque a taxa subiu que você precisa se desesperar! Se você souber onde não investir, pode até mesmo aproveitar essa situação para proteger e aumentar seu patrimônio. Neste artigo, vou te mostrar 5 ativos que você deve evitar com a SELIC alta, para não ver sua grana indo embora enquanto os juros continuam nas alturas. Vem comigo entender o que fazer para não cair na cilada.

INVESTIMENTOS

2/11/20253 min read

1. Ações de Empresas Endividadas

Quando a SELIC sobe, os custos de financiamento aumentam. Isso significa que empresas com grande quantidade de dívidas acabam tendo que pagar mais juros sobre elas. Isso afeta diretamente o lucro das companhias e, consequentemente, o valor das suas ações.

Por que fugir? Com a SELIC alta, empresas endividadas correm o risco de ver seus lucros diminuírem. Muitas delas não conseguem repassar os custos para o consumidor, o que afeta diretamente o desempenho das ações. Então, se você tem ações de empresas muito alavancadas, é hora de repensar e buscar alternativas mais seguras.

Alternativa: Procure ações de empresas com baixo nível de endividamento ou que estejam em setores menos sensíveis a variações de juros, como as de energia e infraestrutura.

2. Imóveis com Alta Valorização em Tempos de Juros Altos

Investir em imóveis pode ser tentador, mas quando os juros estão altos, esse tipo de ativo fica mais caro. A alta da SELIC aumenta os custos do financiamento imobiliário, o que pode reduzir a demanda por imóveis e, com isso, a valorização.

Por que fugir? Com as prestações dos financiamentos mais caras, muitas pessoas deixam de comprar imóveis, o que faz com que o mercado imobiliário tenha uma tendência de estagnação ou até de queda no curto prazo. Ou seja, o investimento que parecia ser um ótimo negócio pode não ter a valorização esperada.

Alternativa: Se você não quer abrir mão do mercado imobiliário, uma opção mais estratégica pode ser o investimento em fundos imobiliários (FIIs), que costumam ter um desempenho mais estável em tempos de alta de juros.

3. Fundos de Ações (Sem Estratégia de Proteção)

Investir em fundos de ações pode ser uma boa, mas com a SELIC nas alturas, muitos fundos de ações podem acabar sofrendo mais do que o esperado. Se os gestores não têm uma estratégia de proteção contra o aumento dos juros, você pode ver seu rendimento cair drasticamente.

Por que fugir? Com a SELIC mais alta, o custo do capital para as empresas aumenta e muitas delas acabam apresentando resultados abaixo das expectativas. Se o fundo não estiver bem posicionado para lidar com esse cenário, a volatilidade tende a aumentar.

Alternativa: Se você já tem esse tipo de fundo em sua carteira, é importante conversar com o gestor sobre a estratégia adotada. Se não tiver proteção, talvez seja hora de procurar fundos mais voltados para empresas sólidas e com bons dividendos, que podem ser menos impactadas pela alta da SELIC.

4. Tesouro Direto IPCA+ (Com Prazo Curto)

O Tesouro Direto IPCA+ é uma ótima opção para quem busca proteção contra a inflação. Mas, quando a SELIC está alta, esse ativo pode não ser a melhor escolha se o prazo de vencimento for muito curto.

Por que fugir? O IPCA+ paga uma taxa fixa acrescida da variação da inflação, mas a alta da SELIC pode fazer com que o preço dos papéis caia no curto prazo. Isso ocorre porque os investidores podem optar por alternativas mais atraentes, como a própria Selic ou títulos pós-fixados, o que reduz a demanda pelo Tesouro IPCA+.

Alternativa: Se você está de olho no Tesouro Direto, prefira papéis com vencimentos mais longos. Com o tempo, a inflação pode superar o impacto da SELIC alta, fazendo com que o rendimento real do IPCA+ seja mais vantajoso.

5. Fundos de Renda Fixa Com Baixa Rentabilidade Real

Com a SELIC alta, os investimentos em renda fixa tendem a se tornar mais atrativos. No entanto, muitos fundos de renda fixa possuem uma rentabilidade baixa ou simplesmente não conseguem acompanhar a alta da taxa de juros.

Por que fugir? Se o fundo não tem a capacidade de se adaptar à nova realidade da economia, ele pode ficar para trás. Fundos de baixo risco com rentabilidade fraca são ainda menos vantajosos quando a SELIC está em alta.

Alternativa: Procure por fundos de renda fixa mais agressivos ou que invistam em ativos atrelados à SELIC, como o Tesouro Selic, ou até mesmo CDBs de bancos médios que pagam mais do que a taxa básica.

E Agora? O Que Fazer?

Com a SELIC alta, o importante é ficar atento e reavaliar sua carteira de investimentos. Saber onde colocar o dinheiro é a chave para proteger seu patrimônio e, quem sabe, até tirar proveito dessa situação. No final das contas, o segredo está em diversificar e investir de forma estratégica. Nada de deixar seu dinheiro parado em ativos que não rendem!

Conclusão

Investir quando a SELIC está alta exige estratégia e visão crítica. Evite cair na armadilha de ativos que podem te prejudicar e foque em alternativas mais inteligentes. Com um pouco de atenção, você pode proteger sua grana e até sair na frente!